sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Música, harmonia e muito barulho dentro de casa.

Olá Holics,
Mais uma vez estou de volta e a pedido de uma amigo, meu post de hoje será sobre um assunto que absolutamente todos gostam: música. Ainda mais empolgado estou para falar sobre esse assunto porque a pouco tempo comprei um conjunto Rock Band. É um conjunto para um game musical (para variar video games) composto de uma microfone, uma bateria, e uma guitarra. Todos para os jogadores simularem sua própria banda. Só uma palavra para isso tudo: Sensacional.

Confesso a vocês que nunca fui fã assíduo de Rock. Sempre fui muito eclético com músicas. Mas algo que o Rockband é capaz de fazer é te ensinar (um pouco) o que é música. Os dias atuais, onde qualquer um com uma guitarra e um rostinho bonito é um astro do rock, os deuses clássicos do estilo musical dão as caras nas faixas do game. Entre eles temos Iron Maiden, Metallica e Black Sabbath. Como a maioria, atualmente, mal os conhecia e sentia um preconceito com relação esse estilo de Rock que remete a coisas como “roqueiro são sujos” ou “isso é coisa de maluco”. Mas comecei a entender, após começar a jogar, por que essas figuras são chamadas de Deuses.


Muitas vezes, me peguei me indagando sobre o que pode ser considerado música. Então, uma vez eu perguntei para uma pessoa qualquer, leiga igual a mim, e a resposta foi “Ué? É o barulho de vários instrumentos musicais e alguem cantando”. E percebi que essa é a visão de música de hoje em dia. Qualquer barulho é considerado música. Outra vez, perguntei a mesma coisa a uma amiga que estuda em uma escola de música e ela disse que não tinha como responder, pois não havia definição correta para música. Acho que essa é a verdade. Música é algo abstrato, tem que ser sentida. Esse é deve ser o problema principal da atualidade.  Ninguém consegue sentir a música. Não estou dizendo que os roqueiros dos anos 80 e 90 são os verdadeiros pais da música. Eu só acredito que a harmonia musical foi se perdendo ao longo dos tempos e...Enfim. Mais uma vez estou me perdendo nas minhas divagações.

Voltando ao Rock Band. O game permite que um grupo de jogadores crie sua própria banda com direito a nome, componentes e estilo. É diversão garantida. Mesmo quem não gosta tanto de rock, ao final de algumas vezes jogando você já vai sair cantando a maioria das músicas. Digo por experiência própria, pois acabei ficando como vocal do grupo e aprendi (em partes) a cantar muitas das músicas. Óbvio que ninguém vai sair um profissional. Ou talvez, saia. O interessante do jogo é te fazer sentir-se na própria banda.



Concluindo, Na opinião do gaH é um game 100% VICIANTE (esse é o medidor de qualidade do gaH que vai de 0% a 100%). O jogo conta com 52 faixas musicais de qualidade que no inicio você vai dizer que não conhece nenhuma, mas não significa que você não vá gostar. E lembre-se que não é por que a música não faz seu estilo que ela não seja considerada música.
Agora vou lançar uma enquete para vocês: Qual a banda ou cantor vocês consideram o seu favorito e porque vocês consideram como “música”? Aguardo os comentários com a resposta de vocês.
Abraços a todos,
Viannabiel

domingo, 15 de agosto de 2010

Thor. Que os Deuses (e a Marvel) estejam certos sobre esse filme

Olá Holics,
Como estão todos? Espero que bem. Pois é, estou de volta para mais um post no gaH , para quem é fã de entretenimento em geral. Esse post será sobre...................................









Exatamente. Expectativa. Mas vou comentar sobre algo que está gerando a muito alvoroço no mundo geek. Os filmes da Marvel de seus principais heróis: Thor, Capitão América e Os Vingadores.

A Marvel sempre teve o controle da situação. Seja nas revistas em quadrinhos ou em outras mídias. Eu, sou fã declarado da DC Comics, editora rival a Marvel e mãe (e pai também) de Batman e Superman. No entanto, podem ficar calmos. Não vou iniciar uma discussão comum entre os fãs de Hqs sobre qual das duas é melhor. Voltando ao assunto, a editora do homem-aranha sempre teve uma maneira peculiar de conduzir os leitores e prender sua atenção nas histórias. E sempre foi criando expectativa. Para o mundo atual isso pode parecer algo básico, principalmente em questões de Marketing. Mas a casa das idéias, como foi apelidada a editora, já fazia isso desde época do Stan Lee escrevendo. Me lembro em especial de um arco de história dos X-men nos anos 80 (época de ouro) em que em meio a um grande evento, aparecia apenas uma página um personagem que se tornaria famosíssimo mais tarde: Apocalipse. Ele conversava com um personagem e depois sumia. Mas o interessante é que nada havia sido explicado o que deixou os leitores afoitos para saber o que ia acontecer após aquela saga.

Essa característica da Marvel não mudou. Hoje a editora faz isso em escalas maiores e mais modernas. Como os Teasers que são lançados para as principais sagas do Universo Marvel. Esses “posters” são muito bem desenhados e com impacto comercial muito positivo. Eis aqui alguns atuais:


Agora temos os filmes da Marvel Studios. Onde eles fazem a ligação direta entre seus filmes com poucas cenas, geralmente após os créditos. Tudo para preparar o campo para os telespectadores para seus próximos lançamentos. E esses são Thor e Capitão América. Mas uma vez, confesso que não sou fã de carteirinha dos heróis da Marvel, mas é inegável a expectativa que está sendo criada com esses filmes. Imagens já estão na internet e durante a comic-con (maior evento sobre Hqs nos EUA) foi revelado o trailer também. Uma pena que vazou, mas durou pouco tempo pois a Marvel já removeu do YouTube. Confiram aqui o Tv spot:


Enfim, é isso que está por vir. Devo lhe dizer que já fui contagiado pela ansiedade de ver esses filmes. Se eles seguirem a formula do sucesso dos seus predecessores Homem de Ferro e Hulk, estarão no caminho certo. Vou me limitar a parar por aqui. Vamos esperar para saber o que será desses filmes. E se tudo der muito certo, será que veremos o filme dos Vingadores será épico que todos os fãs de Hqs estão esperando?

Abraços a todos,
ViannaBiel

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Dragonlance. Romances para todas as estações.

Olá Holics,
Cá estou eu novamente para mais um post sobre um assunto geek. Calma! Não é sobre videogames novamente. Dessa vez é sobre um livro, aliás, uma série de livros que muitos, ao menos, já ouviram falar: Dragonlance.



Dragonlance é uma série de romances escritos por Margerth Weiss e Tracy Hickman nos anos 80, mas que até hoje faz muito sucesso entre os jogadores de RPG (role playing system, ou, jogo de interpretação). Escrevi esta postagem pois estou terminando de ler o segundo livro da trilogia principal, e já foi suficiente para saber que é um excelente livro. São três livros iniciais: Dragões do crepúsculo de outono, Dragões da noite de inverno e Dragões do alvorecer da primavera. Todos os três livros foram lançados em português pela editora Devir.
O que é tão interessante sobre Dragonlance? Tudo. Não se trata só de uma história voltada para o público fã de RPG. É um romance muito bem escrito. Muitas vezes, por seu tom épico, é comparado ao clássico pai do mundo de fantasia medieval, O Senhor do Anéis. E devo dizer, que nem a história e nem os personagens perdem em nada para a obra de Tolkien. 

Entre muitas coisas, a história da lança do dragão conta uma aventura de um grupo de amigos aventureiros que se vê preso a uma aventura que pode decidir o destino do planeta deles. Com muita elegância e um estilo único de escrita, os autores conseguem transportar o leitor para o mundo de Krynn sem precisar ficar páginas descrevendo coisas que aparentemente são simples. A maneira que a ação se desenvolve você fica preso a cada um de seus personagens como se fosse cúmplice de seus pensamentos, o que faz o leitor se indagar da mesma maneira que o personagens. Há vezes que os autores fazem uma indagação, que você não sabe se é para o leitor ou se o personagem se perguntando, o que te faz ficar preso a história.
Essa série de romance é tão famosa no mundo que gerou diversos spin-off oficiais e não oficiais. Na sua época de ouro chegou a ser lançado uma série de Hqs contando a história dos três livros, chamada Dragonlance Chronicles. Em 2009 foi lançado uma animação longa metragem baseado no 1º romance, Dragonlance: Dragões do crepúsculo de outono, que saiu direto para dvd. No entanto, não foi muito bem recebido, pela péssima qualidade de animação e falta de cuidado ao recriar um clássico.


Portanto, Dragonlance é uma obra imperdível para qualquer fã de RPG, e um livro bem escrito que vale a pena ser lido por pessoas que não sejam tão fãs do gênero. Para os primeiro, há situações que são inesquecíveis como a conjuração de magias dos magos que a mesma do clássico sistema de jogo, Dungeons and Dragons, e as batalhas contra dragões que faz o leitor sentir a majestade dessas criaturas.
O gaH não irá finalizar a porcentagem de vício de Dragonlance, pois ainda não terminei de ler o último livro, mas acredito que será algo bem positivo. Quando será que veremos um filme de hollywood com os lendários personagens empunhando a lança do dragão?



Abraço a todos,
Viannabiel

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Castlevania é um clássico. Até de cabeça para baixo.

Olá Holics,
O GeekaHolic agradece muito a visita de todos e aos (poucos por enquanto) comentários feitos sobre meus posts. Lembrando que esse blog é feito para vocês que tem interesse pelo mundo geek.
Dessa vez venho para postar sobre um game (para variar) que acabo de detonar: Castlevania Dawn of Sorrow. E para começar a semana bem, se liga no background do blog. É isso aí. O gaH vai mudar periodicamente o seu background para tornar mais divertida a visita de vocês.

Bom, voltando ao game. Já fazia um tempo que não jogava um jogo da série Castlevania. O último que havia jogado foi o Castlevania Dracula X Chronicles, para Playstation Portable (PSP) que, diga-se de passagem, é um excelente game. Dawn of Sorrow é um jogo para Nintendo DS e foi o primeiro da série a ser lançado para o portátil. O sistema clássico de plataforma continua presente. A pontos que gostaria de ressaltar desse jogo.


No game você controla Soma Cruz. Uma das poucas vezes na série que você joga com alguem que não é da família Belmont, ou seja, um caçador. Confesso, que sempre preferi os utilizadores do Vampire Killer, o chicote de destruir vampiros usado apenas pelos Belmont. No entanto, simpatizei com a habilidade de Soma proposta no jogo. Ele é capaz de absorver as técnicas dos inimigos que destroi. Não, ele não é uma cópia do megaman. O jovem coleta as habilidades dos adversários e vai ficando mais forte. Uma maneira interessante de mostrar como ele conseguiu o clássico “dois pulos”.
O jogo é relativamente pequeno. Eu consegui zerar com os 3 finais diferentes em pouco mais 7 horas. Óbvio, que talvez eu esteja acostumado demais a games longos a lá Final Fantasy. No entanto é a diversão que conta aqui. Dawn of Sorrow proporciona uma experiência que eu tinha a muito tempo em game de plataforma. Fiquei horas jogando seguidamente. A dificuldade é digna de Castlevania. Perdi a conta de quantas vezes morri e tive que voltar desde o save point. E o melhor de tudo: eu não perdi a vontade de continuar jogando quando isso acontecia, o que é normal para qualquer jogo. Apesar de utilizar pouco a touch screen do DS, o jogo interage de maneira inteligente sem precisar de gráficos absurdos para prender o jogador.

A única coisa que acredito que poderia ser melhor no game (o que não é um ponto negativo de fato) é a arte do Character Designer, o desenhista dos personagens. O estilo anime é muito legal, porem “quebrou” a seriedade e o sentimento de obscuro que a arte dos outros games da série sempre passou, pois sempre se tratou de um jogo baseado em terror. Talvez tenha sido uma tentativa da Konami de tentar arrecadar um público mais jovem que ainda não conhece a série. Enfim vou deixar duas artes do personagem Soma Cruz, uma usando o desenho estilo anime do jogo e outra no estilo clássico Castlevania para vocês tirarem as próprias conclusões.

Enfim, na opinião do gaH é um game 90% VICIANTE. A Konami mais uma vez mostra que não é preciso inovar tanto para conseguir fazer um game divertido. E nesse mundo atual onde tentam inovar demais, a ponto de colocar um vampiro para brilhar a luz do dia, acho que é desse tipo de coisa que os fãs de videogames estão a procura.

Abraços a todos,
Viannabiel

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

A Origem de um filme excelente.

Olá Holics,
Não pude me aguentar e decidi postar sobre o filme do ano agora mesmo: A Origem. Sem brincadeiras. Eu estou boquiaberto até agora. Assisti ao filme na estréia e ainda há cenas que ficaram na minha cabeça, sem falar de cenas que vão entrar para a história do cinema. Mas, podem ficar tranquilos. Não vou dar nenhum spoiler sobre o filme nesse post.
Bom, por onde começar? Ah, sim. Pelo diretor. O saudoso diretor de Batman Dark Knight, Christopher Nolan, pode ser consagrado um gênio. Confesso a vocês que não acreditei que Nolan fosse criar mais algum filme a altura do Cavaleiro das trevas. Indubitavelmente, me enganei. A mente brilhante dele consegui fazer de um filme com sinopse simples, algo magnifico. Tudo é feito dos detalhes na película. Os 10 primeiros minutos são bastante confusos, beirando a falta de nexo, o que pode fazer qualquer um prejulgar o filme logo no inicio. Porém quando as peças começam a se encaixar e a medida que o telespectador vai conhecendo os personagens, vai se envolvendo mais e mais. E aliás, todos os personagens são excelentes. Digo isso pelo elenco, que conta com nomes conhecidos como Ken Watanabe (O Último Samurai), Michael Caine (O Alfred de Batman Begins e Dark Knight) e, é claro, Leonardo DiCaprio. Novamente, devo comentar que nunca fui fã do trabalho de DiCaprio, mas por motivos pessoais. Porém, esse filme me fez ver que como o ator cresceu em termos profissionais se comparado a filmes como Titanic e Romeu e Julieta. Leonardo fez uma interpretação dramática e que renderia um personagem que talvez desse uma boa HQ.

A trama do filme é uma das mais criativas dos últimos tempos. Daquelas que você pode tirar diversas conclusões sem perder o sentido. Os 148 minutos de filme passam num piscar de olhos, fazendo você perceber que o filme fluiu de forma fácil. É difícil comentar muito sem estragar alguma surpresa, mas a sacada do filme é prestar muita atenção da metade do filme em diante. A cena da “luta giratória” será lembrada por muitos como uma das melhores cenas já criadas para o cinema.
Para concluir, os efeitos gráficos e a trilha sonora são um show a parte. Nas cenas de maior tensão a música acompanha o ritmo frenético e chega a te deixar sem ar. É impressionante como “A Origem” tem como te deixar pensativo e vidrado ao mesmo tempo. Para vocês irem aquecendo antes de assistir, logo abaixo vem o trailer:



Bem, é isso. Na opinião do gaH (GeekaHolic) é um filme 100% VICIANTE (esse é o medidor de qualidade do gaH que vai de 0% a 100%) . Quem puder ir ver ainda esse fim de semana, não perca tempo. É disso que o cinema atual está precisando. Será que com esse grande filme poderá ser A Origem de muitos outros melhores que estão por vir? Trocadilhos a parte. Não se esqueçam que aguardo o post de vocês também, afinal esse blog é para vocês que também gostam de entretenimento. Tá esperando o que? Use sua criatividade e escreve sobre algo desse maravilho mundo Geek e mande um email para vianna.gabriel@ig.com.br. Estou aguardando ansioso.

Abraços a todos,
Viannabiel

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

O Cavaleiro pode ser das Trevas, mas o Game é divino.

Olá Holics,
Dessa vez venho para anunciar com muita satisfação e ansiedade que a continuação do maravilhoso game Batman Arkham Asylum está a caminho e já tem até nome definido: Batman Arkham City. Confira a logo do game abaixo:




Só de olhar esse logo já me faz lembrar das horas jogando essa obra-prima dos games. Batman Arkham Asylum foi um jogo desenvolvido pela Rocksteady Games para a Eidos e a Warner Bros. Interactive Entertaiment, e foi um sucesso estrondoso de vendas e de crítica. Nele você toma controle do cavaleiro das trevas e se infiltra nos confins do asilo para criminosos de Gotham atrás do tão famoso Coringa que, diga-se de passagem, o dublador Mark Hammil, nosso saudoso Luke Skywalker, fez uma excelente atuação para Heath Ledger nenhum botar defeito.
O que mais impressiona no jogo é o cuidado com os detalhes que os criadores tiveram. Nenhum elemento do mundo de Batman foi esquecido, tudo parece ser exatamente como nas Hqs. O design dos personagens recebeu um tratamento especial com direito a Arlequina de mini-saia, mas com a mesma cara de louca de sempre. Todas as facetas que você conhece de Batman estão muito bem representadas no jogo: O detetive, com a possibilidade de seguir pegadas usando uma visão especial; O lutador, com um sistema de combate simples, porém bastante estético que faz você ter a sensação de estar no controle do situação; O espião, você pode se esgueirar por lugares diferentes e ainda fazer a clássica cena de chegar de cabeça para baixo atrás do bandido e “dar um sumiço nele”.
Enfim, a direção de arte do jogo também é impecável. Você sente está lendo uma história em quadrinho atual do homem-morcego e ainda pode controlar toda ação do jogo. Sem falar nas gravações feitas pelo gênio Charada que faz você literalmente resolver charadas ao longo do jogo. E não se engane, elas não são simples. Fora de sério. Esse game é sensacional. Quem tiver a oportunidade deveria comprá-lo. Vale muito a pena.



Para deixar mais um pouco de água na boca fica aí um trailer do Batman Arkham City, que ao que tudo indica a aventura deixará os confins do manicômio e irá para as ruas de Gotham. A Warner prometeu lançar o game no terceiro trimestre de 2011 para PCS, Xbox 360 (graças a Deus) e Playstation 3. A fonte de informação foi do site Omelete.


Com esse jogo sendo consagrado a melhor adaptação de Hqs em games, o que será que poderemos esperar quando decidirem lançar um game do Lanterna Verde para comemorar o lançamento do filme?  Será que conseguirá bater o jogo do Cavaleiro das Trevas?


Abraço a todos,
Viannabiel

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

DC Comics. Animações de primeira qualidade.

Olá Holics,
Esse é o primeiro post de verdade do blog, lembrando que o último foi apenas uma introdução. Decidi começar com um assunto muito interessante e que está em “alta” na atualidade. As Hqs, ou seja, as histórias em quadrinhos.

Sempre fui muito fã de quadrinhos e acredito que todos, ou pelo menos a maioria, temos um herói preferido desde crianças. Bom, meu gosto sempre variou muito, mas atualmente tenho como meu predileto o Lanterna Verde, da DC Comics. Discutirei um pouco mais sobre esse magnifico personagem e minha preferência por ele em posts futuros.

No post de hoje, vou falar sobre o mais novo anuncio da DC Comics: “Superman/Batman: Apocalypse”. Essa é mais uma animação longa-metragem direta para DVD da editora, seguida de muitos outros sucessos já lançados como Superman: Doomsday (A morte de Superman), Green Lantern: First Flight (Lanterna Verde: Primeiro Vôo), Wonder Woman (Mulher Maravilha), entre outros. Todos eles são baseados em arcos de histórias de sucesso e valem muito a pena serem assistidos. Principalmente o último lançado, Batman: Under the Red Hood, que é simplesmente magnífico.
A DC Comics tem acertado em cheio quando o assunto é animação, desde o saudoso Batman The animated series até o viciante Liga da Justiça: Sem Limites, que inclusive foi onde começou a produção em massa dessas animações. Grande parte dos fãs de Hqs, e até quem não é tão fã assim, assistiram aos episódios exibidos pela emissoras Cartoon Network e as incontáveis reprises na SBT. Mas uma coisa é certa: Ninguém se cansa de ver o Superman dando umas boas porradas no Lex Luthor ou no Darkseid. Essa é a magia dos super-herois. Eles fazem o que você tem vontade de fazer e lhe dão o alívio por vê-los fazendo. Você se coloca no lugar do herói e isso é um sentimento divertido.

Opa! Eu e meus devaneios sobre a interação com a mídia. Isso também fica para um futuro post. Voltando ao Superman/Batman: Apocalypse. O desenho é baseado no arco de história escrita por Jeph Loeb (Batman: Silêncio) e ilustrada pelo falecido Michael Turner (Witchblade e Fanthom). Vou ressaltar que essa revista foi que me faz voltar a ler com frequencia as Hqs da DC. O desenho de Turner era impecável, um modelo a ser seguido pelos desenhistas atuais.
Fica para vocês o trailer da animação e um documentario com as primeiras impressões. Ambos estão em inglês sem legendas, mas é fácil de ser assimilado.






A animação está prevista para ser lançada nos EUA no dia 28 de setembro. E para completar a animação ainda vem com um curta do Arqueiro Verde. Vale bastante conferir.
Esperemos que a DC continue com o bom trabalho na animações e mantenha esse padrão de qualidade. Se continuar assim, poderemos ver histórias lendárias em suas versões animadas. E vocês que história gostariam de ver animadas pela DC Comics?
Abraço a todos,
Viannabiel